
Escrevo-te porque não sabes quem sou e isso alicia muito mais o acto em si. Escrevo-te porque não sei quem és, embora já te tenha visto uma ou duas vezes, de dentro para fora, nas imagens que mostras sem vergonha e nas palavras que vais deixando escapar nos instantes mais nostálgicos.
Acho-te graça, Rapaz do Mergulho, ou não fosse eu desbocada e desavergonhada ao ponto de pensar e falar com um intervalo mínimo entre ambos os actos. Quem diz falar diz escrever. Afinal o caminho da cabeça às mãos é por vezes bem mais fluido e oleado que da cabeça à boca.
Perdoa as ousadias se for caso disso, mas para ser sincera, duvido que me leves a mal. Chama-lhe confiança, ou talvez seja hoje o meu dia de ser um je nes sais quoi convencida…
Sabias que me fazes rir quando acompanhas as minhas filosofias desnutridas? Mais ainda quando, em vez de lhes sugares o pouco que as erguem, te deixas levar por elas e lhes injectas o atrevimento e força que já consigo reconhecer em ti. Deves estranhar eu dizer que reconheço seja o que for, não é? Não estranhes, a culpa não é minha. Tu é que te mostras. Eu sou mera leitora da tua gente. Se o que vejo é verdade ou não, desconheço. Isso é contigo.
Sei que os Jardins hoje esperaram por uma conversa de reencontro (?) que não houve. Não aconteceu e por não ter acontecido é que te escrevo. No entanto, apesar da ausência, foste-me lembrando o belo que é o lago e o sabor que um livro tem e por isso é que te acho graça.
O chá, confessou-me ainda há pouco, está ansioso por conversa. Talvez seja melhor fazer-lhe a vontade não vá ele arrepender-se e desistir de nos ver. Enquanto isso não acontece, vou continuar-te a escrever e a achar-te graça, mesmo que seja uma só vez por dia, entre o inicio da noite e antes do sono vir.
Acho-te graça, Rapaz do Mergulho, ou não fosse eu desbocada e desavergonhada ao ponto de pensar e falar com um intervalo mínimo entre ambos os actos. Quem diz falar diz escrever. Afinal o caminho da cabeça às mãos é por vezes bem mais fluido e oleado que da cabeça à boca.
Perdoa as ousadias se for caso disso, mas para ser sincera, duvido que me leves a mal. Chama-lhe confiança, ou talvez seja hoje o meu dia de ser um je nes sais quoi convencida…
Sabias que me fazes rir quando acompanhas as minhas filosofias desnutridas? Mais ainda quando, em vez de lhes sugares o pouco que as erguem, te deixas levar por elas e lhes injectas o atrevimento e força que já consigo reconhecer em ti. Deves estranhar eu dizer que reconheço seja o que for, não é? Não estranhes, a culpa não é minha. Tu é que te mostras. Eu sou mera leitora da tua gente. Se o que vejo é verdade ou não, desconheço. Isso é contigo.
Sei que os Jardins hoje esperaram por uma conversa de reencontro (?) que não houve. Não aconteceu e por não ter acontecido é que te escrevo. No entanto, apesar da ausência, foste-me lembrando o belo que é o lago e o sabor que um livro tem e por isso é que te acho graça.
O chá, confessou-me ainda há pouco, está ansioso por conversa. Talvez seja melhor fazer-lhe a vontade não vá ele arrepender-se e desistir de nos ver. Enquanto isso não acontece, vou continuar-te a escrever e a achar-te graça, mesmo que seja uma só vez por dia, entre o inicio da noite e antes do sono vir.
4 comentários:
hehehe tá muito 5 estrelas! =PPP
mesmo mto bom! :)
hummmmmm... se havia alguma saliva na minha boca, ela desapareceu num ápice, e o meu corpo estremeceu confesso.
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